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Medicina antienvelhecimento

O aumento no número de pessoas, que vêm recorrendo ao uso de hormônios e vitaminas antienvelhecimento, tem assustado médicos e geriatras ao redor do mundo.

Com a promessa de combater os efeitos associados ao estresse e avanços da idade, a chamada; medicina antienvelhecimento;(no inglês;anti-aging) esconde perigos que devem ser alertados à população.

Mesmo sem contar com comprovação científica a respeito de sua eficácia, o tratamento já é comum entre executivos, grande parte, preocupados com a aparência física.

Os riscos da prática, porém, são alvo de debate por parte da comunidade acadêmica, sendo tema de eventos como o
XVIII Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia
(CBGG) – maior encontro de especialistas em saúde na terceira idade, que aconteceu no Rio de Janeiro.

Além dos perigos acerca da terapia hormonal e consumo de vitaminas com a intenção de retardar o envelhecimento, destaca-se a toxicidade de determinadas substâncias repostas no organismo.

Existem alguns exemplos de substâncias que podem ser prejudiciais à saúde se consumidas em excesso ou de forma inadequada. Por exemplo, o excesso de vitamina A é capaz de aumentar o risco de câncer de pulmão em fumantes; além disso, o lítio, que quando mal empregado pode causar Síndrome de Parkinson; e ainda, o hormônio do crescimento (GH), também capaz de aumentar a incidência de cânceres

Apesar de apresentar resultados como o aumento de músculos e queima de gordura, a medicina antienvelhecimento inclui uma série de ameaças absolutamente desnecessárias que, mesmo favorecendo a estética, deterioram o organismo por dentro.

Uma das tendências mais recentes na área da saúde é a medicina antienvelhecimento, que promete retardar os sinais do tempo e melhorar a qualidade de vida. No entanto, essa prática envolve o uso de hormônios e vitaminas que não têm comprovação científica e podem trazer sérios riscos à saúde.

Os riscos da medicina antienvelhecimento

Muitas pessoas, especialmente executivos preocupados com a aparência física, recorrem à medicina antienvelhecimento para combater o estresse e os efeitos da idade. Mas o que elas não sabem é que essa terapia pode causar danos irreversíveis ao organismo, como câncer, doenças neurológicas e alterações metabólicas.

A comunidade acadêmica vem alertando sobre os perigos da medicina antienvelhecimento em eventos como o XVIII Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia (CBGG), que aconteceu no Rio de Janeiro. Segundo os especialistas, não há evidências de que a reposição hormonal e o consumo de vitaminas possam prevenir ou reverter o envelhecimento. Pelo contrário, essas substâncias podem ser tóxicas se usadas em excesso ou de forma inadequada.

Por exemplo, o excesso de vitamina A pode aumentar o risco de câncer de pulmão em fumantes; o lítio, se mal empregado, pode causar Síndrome de Parkinson; e o hormônio do crescimento (GH), além de aumentar a incidência de cânceres, pode provocar acromegalia, uma doença que causa deformidades ósseas e faciais.

Portanto, a medicina antienvelhecimento não é uma solução milagrosa para quem quer se manter jovem e saudável. Ao invés de se expor a esses riscos desnecessários, o melhor é adotar hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada, exercícios físicos regulares e consultas médicas periódicas.

Qual o melhor caminho?

Uma alimentação saudável, a prática de atividades físicas, o lazer e, é claro, um acompanhamento médico eficaz são as formas de prevenir os problemas relacionados ao envelhecimento. Os planos de saúde em BH e demais regiões garantem esse acompanhamento. Contam com um número cada vez maior de especialistas em saúde e cuidados com o idoso.

Não há fórmulas mágicas para o envelhecimento natural e inevitável. Buscar uma vida saudável e equilibrada é a melhor forma de ter um envelhecimento saudável.

Para prevenir os problemas do envelhecimento, é preciso ter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas, ter momentos de lazer e fazer um acompanhamento médico eficaz. Os planos de saúde em BH e outras regiões oferecem esse acompanhamento, pois têm muitos especialistas em saúde e cuidados com o idoso.

O Brasil, assim como outros países, enfrenta o desafio do envelhecimento populacional. Esse fenômeno ocorre quando a taxa de fecundidade diminui e a taxa de mortalidade cai, devido a fatores como a melhoria da qualidade de vida, a maior expectativa de vida, o acesso à saúde e educação, e o processo de urbanização. Estima-se que, em 2060, o número de idosos no país será maior do que o de jovens.

O envelhecimento da população brasileira traz desafios e oportunidades para o país. Por um lado, é preciso garantir os direitos e a qualidade de vida dos idosos, bem como adaptar as políticas públicas às suas necessidades específicas. Por outro lado, é possível reconhecer o valor e a contribuição dos idosos para a sociedade, respeitando sua diversidade e promovendo sua participação cidadã.

Uma medida fundamental para o Brasil é investir em ações que favoreçam o envelhecimento ativo e saudável. Dessa forma, os idosos podem ter mais qualidade de vida e bem-estar. Algumas dessas ações são: a promoção da saúde, a prevenção de doenças, a educação permanente, a inclusão social e a proteção social. Essas medidas podem ajudar a enfrentar os desafios do envelhecimento populacional. Além disso, podem contribuir para uma sociedade mais equitativa e sustentável.

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